quarta-feira, 19 de março de 2014

Isabela Leandro Nº 14 - 2°B

INSULINA 


O primeiro produto derivado de um organismo transgênico chegou ao mercado em 1982. Era a insulina, produzida por uma bactéria geneticamente modificada com um geme humana. Até então, a insulina injetada por diabéticos tinha de ser extraída de bois e porcos, por ser parecida com a humana, mas não idêntica, o que causava reações alérgicas. A insulina recombinante acabou com o problema, pois é exatamente igual à humana.
A maior parte da insulina produzida atualmente tem origem em bactérias geneticamente modificadas, dentro e tanques selados.


http://www.diabetenet.com.br/conteudocompleto.asp?idconteudo=1684

terça-feira, 18 de março de 2014

Belgian Blue

 
 Sua crianção começou em 1807, com o cruzamento experimental entre as raças Shorthorn e Charolais, com o intuito de criar animais com maior massa muscular. Com o passar do tempo, os agricultores passavam a selecionar os animais maiores e mais fortes para gerar descendentes "superiores".
 Os cientistas começaram a tentar desenvolver os Belgian Blue nos saboratorios de inseminação artificial Liege desde meados de 1950, foi em 1997 que o cientista geneticista Se-Jin Lee descobriu que o Belgian Blue tinha um defeito no gene da Miostatina (proteína produzida em células do músculo esquelético que circula no sangue e atua no tecido muscular - limitando o crescimento do tecido muscular).
 Em 2001, Lee realizou testes de laboratório com ratos, inserindo mutações que aumentaram a produção de substâncias bloqueadoras da miostatina, confirmando suas hipóteses. 
 Ou seja, os bovinos Belgiam Blue possuem um defeito genético introduzido artificialmente na miostatina, que faz com que seus músculos continuem crescendo além deste limite. Sendo chamado de "dupla musculatura", uma hipertrofia exagerada dos músculos e para assegurar que o gene defeituoso se transmita, é realizado o processo de inseminação artificial. 
 C omo foi publicado na revista Super Interessante, “Para um boi, a morte pesa 450 kg. Ao atingir esse peso, o animal é enviado ao matadouro” (edição de junho de 2007, “Como um boi vira bife”), bovinos convencionais são abatidos com aproximadamente 450 kg, enquanto o Belgian Blue costuma pesar mais de uma tonelada. 
 Os Belgian Blue tem consequências por esse aumento de passa muscular, afinal, a sua estrutura óssea de bovino é capaz de suportar o peso convencional da especie, com o dobro do peso, causa danos a ossos, articulações e órgãos em geral. Os textos e artigos ainda citam a dificuldade no nascimento dos filhotes, que precisam muitas vezes nascer por cesária, porque as vacas com "dupla musculatura'' apresentam estreitamento ou redução na região pélvica. 
 Por enquanto, a criação de bovinos Belan Blue é algo restrito - não se tem ampla comercialização da carne porque o custo da criação e reprodução são elevados. 


Fonte: http://www.anda.jor.br/03/09/2013/bovinos-transgenicos-ja-sao-reproduzidos-para-consumo-humano
http://pt.wikipedia.org/wiki/Miostatina
http://tdegrandis.blogspot.com.br/2013/05/miostatina-e-hipertrofia.html

Postado pela aluna: Tayana Miranda Vincoleto

Sabrina Regina n°24

Salmão Transgênico



O salmão foi criado pela empresa AquaBounty para crescer mais rápido. Seu tamanho máximo é o mesmo da espécie selvagem, mas ele chega lá em apenas 18 meses — metade do tempo normal. Para fazer essa “versão expressa”, os cientistas inseriram no genoma da espécie selvagem outros dois genes: um do salmão do Pacífico, responsável pela expressão do hormônio do crescimento, e outro de uma enguia, que acelera a ação do primeiro.

A AquaBounty, empresa que criou o salmão transgênico, pretende comercializar o produto nos Estados Unidos. Para isso, ela ainda precisa de uma autorização da US Food and Drug Administration (FDA), agência americana que regula as questões alimentícias nos EUA. Se a FDA der o aval para a tecnologia, será o primeiro caso de animal geneticamente modificado com aval para consumo humano.


Mas será que o peixe chega mesmo ao mercado? “A FDA sofre muita pressão das empresas e não é tão isenta assim. Esse processo corre há quase 20 anos e deve ser aprovado”, diz José Maria Ferraz, da Comissão Nacional de Biotecnologia e professor da Ufscar. De fato, analistas nos EUA observam que raramente um produto aprovado até essa etapa morre na praia — e com o peixe não deve ser diferente.






O salmão transgênico, pode chegar às mesas de jantar em 2014.


(AquaBounty Imagem)

Fontes:  


segunda-feira, 17 de março de 2014

Fernando Camargo Gomes nº 7 2ºB


                             Vacas Transgênicas 



  Com o aumento do acesso á internet, cresceu também a quantidade  e rotatividade de informações. Um exemplo disso é que não é difícil encontrar notícias e polêmicas. 
  Nas últimas semanas, rodou na internet a imagem de uma vaca com uma massa muscular excessivamente grande. E com a legende que explicitava um abuso da ciência sobre os seres vivos.
  O fato é que, esta vaca sofreu o  mesmo processo de mudança genética que a cenoura e a banana. Pessoas leigas muitas vezes acabam confundindo informações e nomenclaturas, assim criando um juízo de valores equivocado. 
  A famosa vaca é na verdade fruto de seleção dos fazendeiros, a fim de conseguirem um animal que pudesse gerar mais carne, sem ter que aumentar o tamanho dos pastos ou a quantidade de animais. 

  
O animal representado na foto foi inicialmente reproduzido nos países baixos no início do século XIX


Estes e outros casos são na verdade, fruto de uma técnica denominada "cruzamento seletivo", utilizado por fazendeiros a fim de obter indivíduos que possam ser mais produtivos, ou resistentes a pragas etc.
 Outro grande exemplo dessa técnica, mas que ninguém polemiza são os Chesters de natal. Eles foram inicialmente trazidos da Escócia e, através do mesmo processo que gerou a vaca com massa muscular excessiva ou a cenoura, chegam ás nossa mesas no Natal, constituindo um dos pratos indispensáveis nesta ocasião.

  Não quer dizer que não haja manipulação de DNA em laboratório. Um destes sere-vivos modificados em laboratório é o arroz dourado 

Este tipo de arroz recebeu genes de uma bactéria que produz beta-caroteno. 


  Até a própria insulina amplamente utilizada no tratamento de Diabetes Tipo 1 é fruto de manipulação de DNA em laboratório. 

 Há quem diga ter pena de tais animais e plantas, mas é apenas a Mãe-Natureza guiada pelo ser-humano. As vacas "transgênicas" ou o arroz dourado são exemplos de uma ciência em avanço, em prol da humanidade, que podem ser chaves para um futuro com maior e melhor distribuição de alimentos, possibilitando por exemplo que sementes cresçam nas regiões áridas da África ou Nordeste brasileiro. 


Milhos transgênicos causam câncer em ratos

Nome: Rafael Wada Gromann    N° 21    2°A

Transgênicos causam até três vezes mais câncer em ratos

Ratos alimentados com alimentos transgênicos morrem antes do previsto e sofrem de câncer com mais frequência do que os outros animais da espécie, destaca um estudo publicado nesta quarta-feira (19) pela revista Food and Chemical Toxicology. 
"Os resultados são alarmantes. Observamos, por exemplo, uma mortalidade duas ou três vezes maior entre as fêmeas tratadas com organismos geneticamente modificados [OGM]. Há entre duas e três vezes mais tumores nos ratos tratados dos dois sexos", explicou Gilles-Eric Seralini, coordenador do estudo e professor da Universidade de Caen, na França. 
Site acessado em 17 de março de 2014, às 21h35
Cientistas comparam tumores que apareceram em ratos que comeram milho transgênicos por dois. Segundo estudo divulgado nesta quarta-feira (19/ 09/ 2012), a mortalidade das fêmeas que receberam esse tipo de alimento é duas vezes maior em comparação com as que comeram alimentos não transgênico. As chances de tumor nos ratos que consumiram milho transgênico também foram até três vezes maiores comparado aos demais animais da espécie.
Para fazer a pesquisa de dois anos, 200 ratos foram divididos em grupos e alimentados de maneiras diferentes. Eles seguiram proporções equivalentes ao regime alimentar nos Estados Unidos. O primeiro grupo teve 11% de sua dieta composta pelo milho OGM NK603; o segundo comeu também 11% do milho OGM NK603 tratado com Roundup, o herbicida mais usado no mundo; e o terceiro foi alimentado com milho não alterado geneticamente, mas tomava água com doses de Roundup usadas nas plantações.
O milho transgênico (NK603) e o herbicida são produtos do grupo americano Monsanto, comercializados em vários países. No Brasil, amostras foram aprovadas em setembro de 2008 pela CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia e, no começo de 2009, o Ministério da Agricultura aprovou o registro de doze híbridos de milho com a tecnologia Roundup. O certificado de biossegurança foi aprovado pela comissão em novembro de 2010.
Segundo o estudo francês, 50% dos machos e 70% das fêmeas dos três grupos morreram prematuramente, contra 30% e 20%, respectivamente, do grupo de controle. Os tumores na pele e nos rins aparecem até 600 dias antes nos machos do que no grupo de controle. No caso das fêmeas, os tumores nas glândulas mamárias aparecem uma média de 94 dias antes naquelas alimentadas com transgênicos. A hipófise foi o segundo órgão que mais sofreu alterações prejudiciais no período de testes – é ela quem produz hormônios importantes para o organismo, o que a torna a glândula principal do sistema nervoso.
"Os resultados revelam uma mortalidade muito mais rápida e importante durante o consumo dos produtos", afirmou Seralini, cientista que integra comissões oficiais sobre os alimentos transgênicos em diversos países. "O primeiro rato macho alimentado com OGM morreu um ano antes do rato indicador (que não se alimenta com OGM). A primeira fêmea oito meses antes. No 17º mês foram observados cinco vezes mais machos mortos alimentados com milho OGM", explica o cientista.
"Pela primeira vez no mundo, um transgênico e um pesticida foram estudados por seu impacto na saúde a mais longo prazo do que haviam feito até agora as agências de saúde, os governos e as indústrias", disse o coordenador do estudo.
Séralini faz parte de um grupo, o Criigen, que faz uma série de pesquisa sobre segurança de alimentos. Em dezembro de 2009, ele publicou um estudo com ratos alimentados com os três principais tipos de milhos transgênicos, tanto administrados em rações de animais quanto vendidos para humanos. As amostras dos milhos NK603, MON810, MON863, da Monsanto, causaram danos sérios nos rins e nos fígados das cobaias, além de outros efeitos notados no coração, em glândulas renais e no baço. (Com informações de agências internacionais).

SOJA TRANSGÊNICA

Luiza Aimola - 2ºA - nº 17



Existem vários tipos de soja transgênicas sendo desenvolvidas atualmente. A mais conhecida e plantada comercialmente é uma planta que recebeu, por meio de técnicas da biotecnologia, um gene de um outro organismo capaz de torná-la tolerante ao uso de um tipo de herbicida, o glifosato (o glifosato é um produto comumente utilizado pelos agricultores no controle de plantas daninhas e limpeza de áreas antes do plantio de uma cultura. Suas moléculas se ligam a uma proteína vital da planta, impedindo seu funcionamento e ocasionando sua morte).
Esse gene foi extraído de uma bactéria do solo, conhecida por Agrobacterium, e patenteado por uma empresa privada com o nome CP4-EPSPS. Estruturalmente, é muito parecido com os genes que compõem o genoma de uma planta. Quando inserido no genoma da soja, tornou a planta resistente à aplicação do herbicida.
Essa novidade chegou ao campo pela primeira vez nos Estados Unidos, na safra de 1996. No ano seguinte, os agricultores argentinos também já aderiram à novidade. Com a nova tecnologia, fico mais fácil para os agricultores controlarem a planta daninha sem afetar a soja. 


Fonte: http://www.cnpso.embrapa.br/box.php?op_page=114&cod_pai=27

Kevin Oliveira 2ºA

                                         

Embrapa chega à última etapa de testes com feijão 



transgênico

Nos últimos nove anos foram muitos os ensaios no campo e os testes em laboratório para chegar a um material resistente ao ataque de um vírus que transmite uma das principais doenças do feijoeiro: o mosaico dourado.
O trabalho coordenado pelo pesquisador Josias Correa teve início em 2004. Um ano depois, ele e a equipe conseguiram usar uma parte do próprio vírus para tornar o feijão geneticamente modificado resistente à doença.
Nos ensaios do campo estão sendo feitos agora os últimos testes antes da multiplicação das sementes para o plantio comercial. A época da florada é o melhor período para avaliação.
O mosaico amarelo pode causar prejuízo em até 100% da lavoura  e para combater a mosca branca, como é conhecida a transmissora da doença, o produtor de feijão tem que gastar muito dinheiro com agrotóxicos.
Fontes: http://www.abrasem.com.br/feijao-transgenico-brasileiro-espera-por-normas-de-seguranca/
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/02/130207_transgenicos_lista_tp.shtml
http://www.coasul.com.br/feijao-transgenico-desenvolvido-pela-embrapa-e-aprovado-no-brasil/
Fonte:http://sustainagro.org/wp-content/uploads/145-Voce-sabia-feijao-transgenico-devera-beneficiar.jpg

A história dos transgênicos

Os transgênicos estão cada dia mais presentes em nossas vidas. E como tudo que aparece de novo, isso gerou polêmica. Basta digitar “transgênicos” e aparecerá uma lista de textos que afirmam que tal tipo de produto é cancerígeno, ou que é melhor e mais saudável.
  Surgindo nos anos 1970, com a explosão da descoberta e experimentos com o DNA recombinante, seu primeiro e maior sucesso até hoje é considerado a criação da insulina humana por uma bactéria geneticamente modificada com DNA de células do pâncreas humano.
  Há quem diga que os transgênicos começaram no século 16, quando os fazendeiros faziam seleção de primogênitos como animais e plantas que dessem o melhor resultado, ou fossem mais resistentes a certo tipo de praga, etc. Um exemplo disso que perdura até hoje é a cenoura, que surgiu na Holanda, com a ascensão de Guilherme I de Orange.
  As bananas são também um exemplo deste tipo de alimentos transgênicos. Sua forma “original” e selvagem é dura, amarga e com muitas sementes grandes. O fazendeiro vai sempre pegando as mais macias e com menos sementes e joga o resto fora. Depois de muito tempo tem-se a banana vendida que nós conhecemos hoje
  Os transgênicos que sofreram alterações genéticas por meio de processos laboratoriais são denominados OGM (Organismos Geneticamente Modificados) e são o principal ponto de discussão alimentar hoje em dia.
  Apesar de a Europa apresentar ainda uma grande resistência aos transgênicos, eles têm se tornado cada vez mais aceitos. Os Estados Unidos deram um importante passo á aceitação deste tipo de alimento, quando foi permitido consumo de um salmão geneticamente modifica por toda  a extensão territorial.
  O Brasil está seguindo este modelo de aceitação gradativa e lenta, mas hoje em dia não se pode cultivar nenhum tipo de organismo transgênico sem antes  realizar uma extensiva pesquisa sobre os impactos de tal cultivo para o solo, para a fauna e flora local e para o consumidor, principalmente.


Grupo: Fernando Camargo Gomes; Gabriel Montero; Kevin Oliveira; Lucas Mutter; Lucas Ono









  

Milena Affonso nº 19 2ºB


Bactéria transgênica pode limpar águas poluídas com mercúrio




Cientistas conseguiram criar bactérias geneticamente modificadas que suportam altas doses de mercúrio. As bactérias transgênicas podem ser uma alternativa mais barata para a limpeza de áreas contaminadas com este metal, afirmam cientistas da Universidade Interamericana do Porto Rico.
As bactérias Escherichia coli se tornaram resistentes a altas concentrações de mercúrio, graças à inserção de um gene que permite a elas produzir metalotioneína, proteína que desempenha um papel de desintoxicação no organismo de ratos.
Capazes de proliferar em uma solução contendo 24 vezes a dose mortal de mercúrio para bactérias não resistentes, as cepas transgênicas conseguiram absorver em cinco dias 80% do mercúrio contido no líquido, segundo estudo publicado em Londres pela BMC Biotechnology, uma revista científica.
Trata-se, de acordo os cientistas, do “primeiro estudo” que prova que a metalotioneína “garante uma resistência ao mercúrio e permite sua acumulação na bactéria”, que o absorve.
O mercúrio recuperado pelas bactérias nas áreas contaminadas poderia ser utilizado em novas aplicações industriais, segundo a equipe de cientistas.
As bactérias transgênicas demonstraram, no estudo, ser capazes de extrair mercúrio de um líquido, de forma que a primeira e principal aplicação poderia ser recuperar o mercúrio na água e em outros líquidos. Não se descarta seu uso a longo prazo para a descontaminação.
Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), anualmente, a indústria química e a mineração vertem 6.000 toneladas de mercúrio no ambiente. Esse metal, que pode entrar na cadeia alimentar, é muito tóxico, sobretudo na forma de metilmercúrio, para humanos e animais.


Comentário

Atualmente, muitos debates são feitos sobre transgênicos em geral. Muitas pessoas são contra levando em conta os danos causados à saúde quando se trata de alimentos. Isso ocorre pois como esses organismos modificados não são prejudicados pelos pesticidas, as industrias acabam usando essa substância de maneira abundante, prejudicando a saúde. Porém, quando são feitos debates sobre os transgênicos, as pessoas não vêm levando em conta suas vantagens, como no caso da reportagem mostrada acima, mas consideram apenas seus lados negativos. Da mesma forma que apenas as industrias levam vantagem sobre a alta produção de alimentos, há os casos de modificação de bactérias em que todo um ecossistema é ajudado graças a essa manipulação. Como no caso acima, em que águas poluídas foram limpas graças a uma bactéria transgênica.



Douglas de Oliveira - Mamão Transgênico


Mamão Transgênico
Douglas de Oliveira - Nº 5 - 2 Ano A.

Mamão papaia transgênico, com o mesmo gosto e a mesma aparência, contendo dois genes a mais que o tradicional, foi desenvolvido pela Embrapa, no Brasil. Um dos genes torna a planta resistente ao vírus da mancha anelar, ou mosaico, responsável por grandes prejuízos nas plantações da fruta.


Doença da Mancha Anelar no Mamão

Os principais sintomas dessa doença são clorose e mosaico nas folhas jovens, as quais perdem grande área foliar à medida que maturam, causando queda na taxa de crescimento e produtividade. As plantas contaminadas apresentam estrias oleosas na parte superior do caule e manchas anelares nos frutos. Essas manchas diminuem expressivamente a aceitação do mamão no mercado.
A falta de controle desse vírus pode levar a contaminação de 100% das plantas em um período de 4 a 7 meses. As principais estratégias de controle são: programas fitossanitários baseado na eliminação das plantas sintomáticas; uso de plantas tolerantes desenvolvidas em programas de melhoramento genético; uso de proteção cruzada, onde uma estirpe atenuada do vírus é utilizada como “vacina”. Entretanto, nenhuma dessas formas de controle é garantia de eficácia plena.




Fontes:  http://mamaocontravirus.blogspot.com/
http://www.oocities.org/~esabio/transgenicos/transgenicos2.htm
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/02/conheca-10-transgenicos-que-ja-estao-na-cadeia-alimentar.html

Transgênicos - Mosquito da Dengue

Nome: Andrezza Brigato Siqueira - Nº 4    2ºB 

                                             
                                                                 Mosquito da Dengue Transgênico


Os mosquitos da dengue transgênicos, do tipo Aedes aegypti, estão sendo produzidos através da experiência pioneira de uma fábrica de insetos transgênicos, a Moscamed, em Juazeiro, na Bahia. 

Após fabricar esses mosquitos a fábrica os soltou em 4 pequenas regiões. Eles competem com os machos selvagens pelas fêmeas. Esses pais criados em laboratório transferem um gene fatal para a prole, que morre no estágio de larva. Com o tempo, a população do inseto diminui e pode até desaparecer, fazendo com que não haja mais a dengue.


Esse método foi desenvolvido em parceria por cientistas brasileiros e ingleses, iniciando-se na Universidade de Oxford. O Brasil entrou porque é um país com altos índices de dengue que poderia colaborar com os resultados, e até agora está dando certo. Em maio, a equipe da Moscamed constatou que a população do Aedes na área de experiência já é 75% menor do que nas áreas de controle. Analisando as larvas, os cientistas notaram que 89% delas são fluorescentes — outra mutação do inseto transgênico, criada para ser um teste de paternidade automático. 

Site acessado em 17 de março de 2013, às 16:31

Mosquito Aedes aegypti transgênico, créditos: Latin Stock


Larva Transgênica do Mosquito Aedes aegypti





                Carlos Eduardo   -   2 B

Soja
A soja é um grão, rico em proteínas, cultivado como alimento tanto para humanos como para animais. Ela é uma das plantações que estão sendo geneticamente modificadas em larga escala, e tem sido usada em um numero crescente de produtos, atualmente 80% da soja cultivada pelo mercado é transgênica.
A soja transgênica tem causado muita polemica entre os cientistas, dividindo opiniões, parte contra e parte a favor. Certamente, a soja transgênica possui vantagens e desvantagens, uma de suas vantagens é o seu uso em plantas daninhas, estas prejudicam diversas colheitas, e nelas são usadas as herbicidas para reduzir os efeitos das plantas daninhas, com a introdução da soja transgênica pode-se reduzir o número e o custo das aplicações de herbicidas, o que poderá resultar em controle igual, ou até melhor das plantas daninhas
Uma possível desvantagem seria o prejuízo que pode ocorrer com a simbiose entre o rizóbio e a soja, devido ao glifosato. Esse possível dano trófico não é descartado
Com isso, podemos concluir que a soja é um dos transgênicos que mais tem gerado polemica devido a suas vantagens e desvantagens, seus riscos e seus benefícios .


TRANSGÊNICO 100% NACIONAL – FEIJÃO TRANSGÊNICO

Danilo Andeloce - Nº 6 - 2º Ano B


FEIJÃO TRANSGÊNICO




O feijão transgênico foi o primeiro organismo geneticamente modificado produzido totalmente no Brasil – uma variedade de feijão-carioca resistente ao vírus do mosaico dourado.

Nos últimos nove anos foram muitos os ensaios no campo e os testes em laboratório para chegar a um material resistente ao ataque de um vírus que transmite uma das principais doenças do feijoeiro: o mosaico dourado.

O trabalho coordenado pelo pesquisador Josias Correa teve início em 2004. Um ano depois, ele e a equipe conseguiram usar uma parte do próprio vírus para tornar o feijão geneticamente modificado resistente à doença.

Nos ensaios do campo estão sendo feitos agora os últimos testes antes da multiplicação das sementes para o plantio comercial. A época da florada é o melhor período para avaliação.

O mosaico dourado é uma doença que atinge plantações de feijão em quase todo o país, gerando perdas de 80 a 280 mil toneladas do grão anualmente. Segundo estimativa da Embrapa Arroz e Feijão, o volume perdido por conta da doença seria suficiente para alimentar de 5 a 10 milhões de pessoas. No Brasil, apenas o Rio Grande do Sul está livre da praga, já que a mosca-branca, transmissora do vírus, não se adapta bem às condições climáticas do estado.

Para tornar o feijão imune ao vírus, os pesquisadores utilizaram um mecanismo conhecido como RNA interferente. “Uma estratégia que a natureza já usa”, explica o engenheiro agrônomo Francisco Aragão, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, que coordenou a pesquisa juntamente com o agrônomo Josias Faria, da Embrapa Arroz e Feijão.
RNAs interferentes inibem a ação de genes específicos. “Qualquer planta tem RNAs interferentes que a tornam resistente a 99,9% dos vírus”, explica Aragão. “Mas isso não a impede de ser suscetível a dois ou três agentes infecciosos.” O que os pesquisadores fizeram foi mimetizar o funcionamento de um RNA interferente de modo a tornar o feijão resistente especificamente ao vírus do mosaico dourado.
Como não tem qualquer proteína diferente do feijão tradicional, o transgênico da Embrapa não apresenta, segundo os pesquisadores, risco de alergenicidade e toxicidade. O RNA interferente utilizado, aliás, já é encontrado no feijão, porém ele só aparece depois que o feijoeiro já está contaminado, como mecanismo de defesa.
A busca por uma forma de tornar a leguminosa resistente à doença se estendia por mais de 30 anos em todo o mundo. Na Embrapa, os estudos que culminaram na semente transgênica, que ainda está em fase de testes, esperando para ser liberada comercialmente.

Fontes: http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2011/09/transgenico-100-nacional
              http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2013/02/embrapa-chega-ultima-etapa-de-testes-com-feijao-transgenico.html

Ian A. Setti        2ºA       nº7

Maçã transgênica


Um tipo de maçã, criada pela Okanagan Specialty, tem uma vantagem sobre as outras maçãs, esta não oxida, ou seja, a parte interna da maçã não fica marrom quando exposta ao ar, ou seja, seria possível guardar a maçã por muito mais tempo

Isto pode ser feito pois foi inserido um gene que inibe a produção de polifenoloxidase, que oxidava as frutas comuns.

Uma pesquisa feita nos EUA apontou que 60% dos norte-americanos aprovaria o uso de tal fruta e a compraria, apesar de esta ainda estar aguardando a aprovação pelo governo.

sábado, 15 de março de 2014

Transgênicos - Coelho Verde Fluorescente


Nome: Alexandre Gabriel S. Alves      2ºB   Nº: 1 

Coelho Verde Fluorescente 

Um animal transgênico foi criado por pesquisadores na Turquia, na Universidade de Istambul e da Universidade de Marmara, sob a orientação de professores da Universidade do Havaí, em Manoa.
O animal é um coelho que em luz comum parece normal (branco e peludo), mas quando colocados sob luz negra eles, ficam verdes e brilham. Isso foi possível graças a uma água viva chamada Aequorea Victoria que contêm uma proteína verde fluorescente (GFP-sigla em inglês para proteína fluorescente verde), que faz esta espécie brilhar no escuro, ela pode ser encontrada na costa leste da América do Norte.
Estudos tentam usar esta proteína para gerar energia elétrica limpa (Aequorea Victoria é capaz de gerar eletricidade por meio de uma proteína que é injetada em um substrato de dióxido de silicone, entre dois eletrodos. Quando a luz ultravioleta incide sobre o circuito, a GFP absorve fótons e emite elétrons, gerando uma corrente elétrica).
Os cientistas injetaram o DNA da água viva nos embriões, que depois foram novamente inseridos na mãe. Após o nascimento descobriram que dois filhotes viraram portadores do DNA da água viva.
Os cientistas garantem que as mudanças não causaram nenhuma reação genética nos coelhos. Segundo os pesquisadores a cor verde foi um efeito colateral, que mostrou que a manipulação genética funciona com sucesso nos coelhos.
O método pode ajudar a novas e competitivas técnicas de produzir medicamentos.
Os cientistas imaginam que pacientes que sofrem de hemofilia, por exemplo, podem se beneficiar com a técnica. A doença genética hereditária incapacita o corpo de controlar sangramentos. Segundo a pesquisa, é possível fabricar enzimas de coagulação do sangue muito por um custo muito mais baixo com essa técnica do que em fábricas.
O próximo passo será fazer o processo em animais maiores, como ovelhas, vacas e porcos. Os turcos planejam criar seu próprio rebanho transgênico. 
Coelhos brilham no escuro

 Fontes: https://www.facebook.com/UniversoRacionalista/posts/518539731501280  http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2013/08/cientistas-criam-coelhos-transgenicos-que-brilham-na-cor-verde.shtml

TRANSGÊNICOS - ARROZ DOURADO

Nome: Henrique C. Vasconcellos  2B  N 13



ARROZ DOURADO


   Trata-se de um arroz geneticamente modificado que contém grandes quantidades de betacaroteno, que é convertido em vitamina A pelo organismo.
   Foi escolhido o arroz para a criação deste transgênico devido ao fato de ele ser o alimento básico de 60% da população mundial. além disso, é o grão comestível que possui o código genético mais curto e, portanto, mais fácil de se estudar e manipular. O arroz também é capaz de sintetizar a substância geranil-geranil difosfato, que, com a ajuda de três enzimas, se transforma em betacaroteno.
   Para se produzir  o arroz dourado, os cientistas identificaram os três genes reponsáveis pela produção das três enzimas que transformam o geranil-geranil difosfato em betacaroteno. Dois destes genes são encontrados na erva do narciso e na bactéria erwinia.
   Em seguida, estes três genes foram isolados e adicionados a plasmídeos de agrobactérias. Estas bactérias infectam a célula vegetal, causando tumores (porém na criação do transgênico os genes  que causam os tumores são removidos). As agrobactérias geneticamente modificadas são postas em contato com embriões de sementes de arroz, transmitindo-lhes os três genes que lhes foram adicionados.
   O betacaroteno é o responsável pela coloração dourada do arroz.
  O arroz dourado trouxe grandes benefícios, como suprir a carência de vitamina A nas populações dos países subdesenvolvidos, que muitas vezes que muitas vezes possuem uma dieta pobre em nutrientes.
  Contudo, muitos críticos alegam que isto está gerando uma dependência em relação aos países desenvolvidos, uma vez que a produção de arroz dourado ocorre somente nestes países. Além disso, esta espécie de arroz transgênico pode vir a causar a extinção de certas espécies naturais de arroz.


Fonte: http://transgenicosap.webs.com/arrozdourado.htm
Fonte: http://www.planetaarroz.com.br/site/imagens/editor/p26a(1).jpg
Arroz dourado

terça-feira, 11 de março de 2014

Experimento: Extração do DNA da cebola

Materiais:
- Cebolas. - Almofariz. - Pistilo. - 1 bequer pequeno. - 1 bequer grande. - Detergente. - Sal. - Água. - Coador de café. Procedimentos:


1º passo: Pique as cebolas em pedaços pequenos.












2º passo: Coloque-as no almofariz e, com a ajuda do pistilo, triture-as. 








3º passo: Adicione 5 colheres de detergente.




4º passo: Adicione 2 colheres de sal.











6º passo: Adicione 10ml de água.

7º passo: Esquente por 15 minutos.


8º passo: Deixe 5 minutos em banho de gelo para que ocorra o choque térmico.



9º passo: Filtre a mistura, recolhendo no béquer menor o filtrado.








10º passo: Observe a mistura (coloidal) no béquer e veja o DNA da cebola.