Revista Pesquisa FAPESP – “o caminho de pedras das doenças raras”.
Monte Santo, Bahia ficou
conhecida por seu grande número de indivíduos portadores de doenças genéticas
raras. O surgimento dessas doenças pode ter sido favorecido pelo o costume dos
casamentos entre pessoas da mesma família, além do fato de que a cidade tenha
se tornado historicamente conhecida como uma “cidade santa”, ou seja, houve uma
alta concentração de pessoas portadoras de doenças que acreditavam que seriam
curadas.
Agora a cidade é alvo de estudos de médicos
e pesquisadores de Salvador, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Esses estudos
iniciaram-se depois que moradores da cidade se preocuparam com o grande número
de doenças que não podiam ser tratadas por médicos locais, já que esses não
conheciam ou não conseguiam identificar a doença.
Algumas das doenças raras
que foram identificadas em diversos moradores do local são: mucopolissacaridose
tipo 6, deficiência auditiva de origem genética, hipotireoidismo congênito,
fenilcetonúria, e osteogênise imperfeita.
Essa imagem mostra as falhas cromossômicas mais comuns na
cidade de Monte Santo
Segundo pesquisas, as
regiões norte e nordeste são as mais sujeitas às doenças raras, já o sudeste
está mais sujeito a doenças como câncer congênito.
Essa imagem presente no artigo
mapeia as principais doenças por estado no país
Grupo: Clara Colaci, Helena Thereza de Oliveira, Leonardo Miranda, Andressa Ferraz e Josué Júnior
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