terça-feira, 23 de setembro de 2014

Atividade sobre artigo da Revista FAPESP: O caminho de pedras das doenças raras

Revista Pesquisa FAPESP – “o caminho de pedras das doenças raras”.

         Monte Santo, Bahia ficou conhecida por seu grande número de indivíduos portadores de doenças genéticas raras. O surgimento dessas doenças pode ter sido favorecido pelo o costume dos casamentos entre pessoas da mesma família, além do fato de que a cidade tenha se tornado historicamente conhecida como uma “cidade santa”, ou seja, houve uma alta concentração de pessoas portadoras de doenças que acreditavam que seriam curadas.

         Agora a cidade é alvo de estudos de médicos e pesquisadores de Salvador, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Esses estudos iniciaram-se depois que moradores da cidade se preocuparam com o grande número de doenças que não podiam ser tratadas por médicos locais, já que esses não conheciam ou não conseguiam identificar a doença.

         Algumas das doenças raras que foram identificadas em diversos moradores do local são: mucopolissacaridose tipo 6, deficiência auditiva de origem genética, hipotireoidismo congênito, fenilcetonúria, e osteogênise imperfeita.


Essa imagem mostra as falhas cromossômicas mais comuns na cidade de Monte Santo

          Segundo pesquisas, as regiões norte e nordeste são as mais sujeitas às doenças raras, já o sudeste está mais sujeito a doenças como câncer congênito.

Essa imagem presente no artigo mapeia as principais doenças por estado no país


Grupo: Clara Colaci, Helena Thereza de Oliveira, Leonardo Miranda, Andressa Ferraz e Josué Júnior

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