O que temos na imagem a cima, é um tubo de raio-X, que atravessa uma tela de tela de lead com o centro cotado em circulo, à frente da tela, temos um cristal sólido, no caso o cloreto de sódio, o Raio-X ao bater na chapa fotográfica, forma-se o ponto do feixe de incidência e de direção, permitindo assim, saber a estrutura, no caso do cristal.
Para nós, seres humanos, isso tem um grande significado, mesmo que muitas vezes nem saibamos o que é. Foi através desse mesmo método, que conseguiu-se descrever a dupla hélice do DNA.
"Em 1951, Wilkins concedeu uma palestra sobre DNA, em uma conferência de Física, em Nápoles, Itália, e mostrou a foto de uma molécula de DNA exposta aos raios X. Mais tarde compartilhou seus estudos com Rosalind Flanklin, perita em difração de raio X.
James Watson, que assistia à
palestra, ficou bastante interessado.
Naquele mesmo ano, Watson foi
trabalhar no laboratório Cavendish, de Cambridge, onde conheceu Francis Crick,
seu futuro companheiro na descoberta da estrutura molecular do DNA.
Crick era estudante de
doutorado e, a princípio, não estava interessado em DNA. No entanto, Watson
conseguiu envolvê-lo naquela empreitada, que já mobilizava muitos cientistas.
Watson tomou conhecimento de um desenho feito por Rosalind
sobre uma suposta estrutura helicoidal de uma difração de raio X do DNA.
Através do uso de modelos, Watson e Crick conseguiram
montar a estrutura do DNA."
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